Dos lábios vermelhos como sangue eu imagino a Morte, pálida e brincalhona, porém também imagino o Desejo, querendo sempre mais e mais. Sua existência é como a dualidade da existência, os dois pratos da balança, o pensamento voltado para os áureos anjos e sua beleza inalcançável. Penso em tocá-los, mas lembro do sangue que há neles...
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“Não tem problema, estou morrendo de sede....”
Se me é digno comentar, digo que sangue é mais que a dualidade morte/desejo. É a soma dos dois. É veneno.
ResponderExcluir[E é Alice Cooper.]