domingo, 4 de outubro de 2009

Brisas Noturnas

Brisas noturnas, que chamam a solidão para mim, o horário da melancolia. Presença inexistente de companhia descontente, a lua alva ri de mim, reflito sem sair do lugar e chego a uma conclusão... De que não há conclusão nenhuma, pois sobre a cortina negra do sonhar ainda há esperança, esperança negativa... Isso sim.
Ah brisas noturnas, por que vocês varrem a minha felicidade? Ardo em pensamentos faiscantes de uma fogueira que nunca deveria ter sido feita. Ahh tormento noturno... Varre o coração com ódio.
Penso em dormir...
Deito e escrevo

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